sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Dicas Nini: Conheça o Teatro Municipal de São Paulo em visita monitorada e gratuita


Se você é aquele típico paulista que quase não conhece a própria cidade onde mora, está na hora de começar a mudar isso. O Theatro Municipal de São Paulo passa a receber visitas guiadas a partir de 25 de fevereiro para que o público conheça melhor sua arquitetura e arredores. As visitas acontecem de terça a sábado e as inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 10 minutos antes de o passeio começar.
Theatro Municipal de São Paulo começa a receber visitas monitoradas e gratuitas a partir do dia 25







No Theatro Municipal, o público conhece espaços como o hall de entrada com suas escadarias, a sala de concertos, o Salão Nobre, dentre outros. Histórias e curiosidades sobre este edifício centenário são apresentados.

Além do Theatro o roteiro contempla, também, a Praça das Artes, equipamento da Fundação Theatro Municipal, que abriga as escolas municipais de música e dança.


Confira abaixo a programação completa:
Público espontâneo
Terça a sexta-feira às 11h, 15h e 17h.
Sábado às 11h, 12h, 14h e 15h.
Inscrições no local, a partir das 10h, até 10 minutos antes de cada visita – inclusive em feriados.
Lotação por horário: 50 pessoas.

Grupos acima de 10 pessoas
Terça a quinta-feira às 10h e 13h30
Sexta-feira às 10h
Sábado às 13h
Agendamento por e-mail e formulário disponível no site www.theatromunicipal.sp.gov.br.
Após preenchido, formulário deve ser enviado para tmeducativo@prefeitura.sp.gov.br

Visitas em inglês
Terça a sexta-feira às 11h e 17h
Sábados às 12h


QUANDO:
  • de 25/02 a 24/05
    • Terças, Quartas, Quintas, Sextas e Sábados às 11:00
QUANTO:
Gratuito

ONDE:

Praça Ramos de Azevedo, s/nº
República - Centro
São Paulo
(11) 3397-0300
Estação Anhangabaú (Metrô – Linha 3 Vermelha)

Avenida São João, 281
Centro
São Paulo
Estação República (Metrô – Linha 3 Vermelha e Linha 4 Amarela)

OBSERVAÇÃO
* As inscrições podem ser feitas até 10 minutos antes de a visita começar.
As informações acima são de responsabilidade do autor e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Job: Riachuelo Outono Inverno 2014 / Modelo: Kamila Keiko

Confiram a nossa modelo teen Kamila Keiko arrasando no catálogo de outono inverno da Riachuelo!
Parabéns Kamila!

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Dicas Nini: Seu filho tem um amigo imaginário? Saiba como agir

A criança fala, ele responde. Ela pede, ele cumpre. Às vezes, sai briga, mas é só questão de tempo. Logo, eles fazem as pazes e voltam a brincar, comer e tomar banho juntos. Ele dá conselhos, ajuda na lição de casa e diz quando é hora de dormir. Estamos falando do amigo imaginário, claro! Saiba por que essa criatura que não existe é importante para a vida do seu filho



Você já viu seu filho conversando sozinho? Quer dizer, sozinho não, com o seu amigo imaginário? Muitas vezes, essa amizade é tão rica e tão cheia de detalhes que pega a família toda de surpresa. Embora o assunto não seja assim tão comum, muitas crianças experimentam esse tipo de companhia em algum momento da infância. Um levantamento de 2001, feito pela Universidade de Leicester, no Reino Unido, com 1.800 crianças de 5 a 12 anos, mostrou que 46% delas já brincaram, pelo menos uma vez, com um amigo imaginário.

A psicóloga da Unicamp Luciene Paulino Tognetta, especialista em Desenvolvimento Social e da Personalidade, conta que esses amigos podem surgir aos 3 anos, mas são mais comuns por volta do quarto e do quinto ano de vida da criança, quando ela está no auge do período de representação simbólica. “Nessa fase, é forte a capacidade de evocação do que não é real, da fantasia. A criança entra em constante dramatização e a brincadeira de faz de conta é parte do dia a dia”, explica a especialista.

O amigo imaginário é apenas uma das formas de lidar com a realidade, e não está diretamente relacionado ao nível de criatividade e imaginação. Tampouco é verdade que filho único tem laços mais estreitos com eles. Para muitas crianças, é mais fácil usar uma boneca ou um bicho de pelúcia para entrar nesse jogo simbólico de fantasia. Algumas fingem ser outra pessoa, outras cantam. E tem aquelas que inventam um amigo só seu, com pensamentos, vontades e conselhos sob medida para atender aos anseios de seu criador.

“Pode ser uma maneira de lidar com lacunas de relacionamento, de entender seus próprios sentimentos ou uma situação que está vivenciando, por exemplo, a separação dos pais ou a mudança de escola”, explica Ricardo Halpern, presidente do Departamento de Pediatria do Comportamento e Desenvolvimento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). O especialista diz que esse companheiro pode assumir várias formas – menino, menina, urso, boneca, cachorro – e servir à criança para distrair, brincar, brigar... “O amigo imaginário é um interlocutor que diz se o que ela está fazendo e pensando é certo ou errado, como um conselheiro”, afirma.
Mas ele também pode ser um recurso para a criança testar seus limites. Por isso, não são raras as histórias de amigos imaginários que levam a culpa quando seu filho faz algo errado. Se isso acontecer, basta usar a brincadeira para ensinar limites para a criança – e seu colega invisível.

Embora não haja pré-requisito para usar desse artifício, um estudo de 2005 da Universidade de Lund, na Suécia, mostrou que as meninas têm 60% de chances de ter um amigo imaginário, enquanto os meninos têm 40%. Maria Ângela Barbato, coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da PUC-SP, explica que isso acontece porque, em geral, os meninos se relacionam com o imaginário de um modo diferente. “Eles gostam de se fingir de super-heróis. Já para elas, é mais fácil o personagem sair da imaginação para brincar.”
Um processo natural

Em geral, não há o que os pais possam temer. Uma das pesquisas apresentadas em janeiro deste ano no Congresso Anual da Sociedade Britânica de Psicologia Infantil mostrou que, para 88% dos 265 pais participantes, a presença do amigo imaginário na vida do filho não é um problema, pelo contrário, pode até ajudar no processo de desenvolvimento da criança. Propiciar mais momentos de diversão e ajudar na aceitação de limites foram citados por eles como os principais benefícios dessa amizade – desde que a fantasia não se sobreponha à realidade.
O momento do adeus

A hora do amigo invisível ir embora varia de criança para criança, mas, geralmente, esse abandono acontece perto dos 7 ou 8 anos. “De repente, ela percebe que ele não faz mais sentido porque já encontrou outros caminhos para lidar com a realidade. O que antes vinha do pensamento é transformado em sentimentos reais, próprios da maturidade emocional e cognitiva”, esclarece a psicóloga Luciene.

Para a psicóloga e psicanalista Diana Pancini de Sá, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), o sinal de alerta não tem a ver com o calendário. Em vez de você ficar preocupado porque o amigo não vai embora, o melhor é prestar atenção na intensidade da brincadeira. “Independentemente da idade do seu filho, o companheiro imaginário não pode afastá-lo de suas atividades rotineiras nem substituir a convivência com crianças reais.”

Se você desconfiar que essa interação passa dos limites, observe se o seu filho está se isolando, se não quer mais ir à escola, se está deixando de comer. Se ele não quiser largar o amigo de jeito nenhum, será preciso uma investigação mais aprofundada para descobrir o que há por trás dessa fuga da realidade. Em paralelo, os pais podem estimular o convívio dele com crianças de verdade. Vale fazer festas do pijama, passeios no parque e tudo que melhore o convívio social.

Na maioria dos casos, a companhia imaginária é uma fase de transição. E, enquanto ela não passa, é melhor que os pais tratem a situação com normalidade, sem dar castigo ou repreender a criança para que ela não fique insegura e recorra à mentira. Entrar na brincadeira e aceitar que, por aquele período, a sua família ganhou um novo membro é a melhor saída. Pedir desculpa ao amigo invisível por sentar em cima dele ou, depois do cinema, perguntar o que ele achou do filme são boas maneiras de mostrar à criança sua aceitação.

Só tome cuidado para não se apropriar dele. Por mais tentador que possa parecer, não diga coisas como: “Vá buscar seu amigo para dormir” ou “Ele vai ficar bravo se você não comer toda a comida”. A criança precisa ter plena ciência – e em geral ela tem – de que aquele ser vem da cabeça dela, e só. Se os pais reforçarem demais a presença dele, pode ser que o filho pare de encará-lo de forma natural e passe a usá-lo como algo para chamar a atenção dos adultos.
Para entender mais sobre o companheiro invisível



Um desenho

Mansão Foster para Amigos Imaginários (Cartoon Network, sem horário fixo) – O desenho conta a história de Mac, um menino de 8 anos que é obrigado pelos pais a abandonar Bloo, seu amigo imaginário. Para não desaparecer, ele muda-se para uma mansão onde vivem vários companheiros “invisíveis”.

Um livro

Memórias de Um Amigo Imaginário (Matthew Dicks, Id Editora) – O livro é narrado sob o ponto de vista de Budo, amigo imaginário do garoto autista Max. É uma história cheia de sensibilidade, essencialmente sobre o poder
de um amigo, seja ele real ou não.

Uma tirinha

Calvin e Haroldo – Criada em 1985, a série de tirinhas escritas e ilustradas pelo autor americano Bill Watterson é sucesso no mundo inteiro até os dias de hoje. As enrascadas que Calvin apronta para seu tigre de pelúcia imaginário e super sincero são a grande sacada das histórias.

Um filme

Uma Família em Apuros (2012, FOX Films) – Apesar de não ser o enredo central, você vai dar muitas risadas com as aventuras de Barker, 5 anos, e seu canguru imaginário. É uma boa oportunidade para entender esse momento de transição entre fantasia e realidade.




Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2014/02/seu-filho-tem-um-amigo-imaginario-saiba-como-agir.html em 22/02/14

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Job: YKZ Outono/Inverno 2014 / Modelo: Júlia Pinho

Confiram nossa nini Júlia Pinho na campanha de outono/inverno 2014 da YKZ Moda! Parabéns lindinha! Em breve Theo Basseto nedta mesma campanha!
Julia Pinho a esquerda







segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Dicas Nini: 10 FOTOS de seus filhos que não deveriam estar na internet!

Manter a segurança e a privacidade das filhos é obrigação dos pais: proteja as fotos de crianças.

Olá mamães! Já que adoramos publicar fotos de filhos modelos, sobrinhos, afilhados, voltamos ao assunto "Crianças e Internet", nós perguntamos: Vocês avaliam o tipo de foto dos seus filhos que vão postar na internet? Este texto vem com dicas importantíssimas para manter a segurança das crianças, segurança essa que talvez você nem tenha se dado conta que você mesma pode estar prejudicando..


A infância é tão efêmera… Quando a gente vê, já passou. Deve ser por isso que nós, mães e pais, tiramos tantas fotos. Tentamos aprisionar o momento em imagens.
Mas vivemos a geração do compartilhamento, em que uma frase, uma foto se espalha entre milhares de pessoas numa questão de minutos. E aquela foto de seu filhote fazendo graça, que você postou para que seus amigos e familiares pudessem acompanhar o desenvolvimento do pequeno, acabou caindo nas mãos erradas.
Pedofilia, sequestro, roubo, bullying. Uma simples imagem pode dar uma dor de cabeça para uma vida toda.

É extremamente difícil controlar dados on-line: uma vez postada uma imagem, ela estará disponível para sempre, pois ainda que você a delete, alguém pode tê-la salvado.
Estar 100% seguro é quase impossível, mas seguindo as dicas abaixo ao postar fotos de crianças você diminui as chances de sua família ser vítima de gente mal intencionada.

10 FOTOS QUE JAMAIS DEVEM SER POSTADAS NA WEB:
1) Fotos da criança nua, no banho ou de fraldas: Você não gostaria de saber que fotos de seu filho circulam pelas redes de pedofilia, que chegam a pagar mais de 1.000 reais por uma imagem, né?

2) Fotos da criança de uniforme: Pelo computador, tablet ou smartphone, é possível embaçar, pintar ou colar uma imagem sobre o logo da escola. Adoramos postar fotos das crianças felizes em ir à escola, mas de forma alguma queremos que um desconhecido mal intencionado saiba onde ela estuda.

3) Fotos que deem pista de onde a criança mora: a foto é de seu filho fazendo gracinha, mas ao fundo tem o número da casa, o nome de uma loja, um ponto de referência qualquer que dê pistas de onde a criança mora. Com o Google, é possível encontrar qualquer endereço.

4) Fotos que seu filho não gostaria de ver publicada quando ele estiver maior: Uma gracinha da criança hoje pode vir a ser o bullying no futuro. Imagine seu filho adolescente vendo a foto que você está publicando: ele se importaria? A imagem é dele, e é pela privacidade deste indivíduo que devemos zelar.

5) Foto que você não publicaria num outdoor: Aquilo que você não gostaria de ver exposto num outdoor no meio da cidade não deve ser publicado. O que é se posta na web fica registrado para sempre e jamais poderá ser totalmente deletado. Basta lembrarmos do caso da Cicarelli.


6) Fotos de crianças sem que os pais tenham autorizado: Nós, empiricamente, conhecemos todas as pessoas de nosso círculo nas redes sociais. Mas e os amigos de nossos amigos? Portanto não faça com o filho dos outros o que você gostaria que fizessem com o seu. Antes de publicar a foto em que uma criança está presente, consulte seus pais previamente. E se a foto de seu filho foi compartilhada sem sua autorização, não hesite em pedir que a pessoa a retire.

7) Fotos que estejam marcadas pelo GPS do seu aparelho: redes sociais, como Facebook e Instagram, e algumas câmeras são capazes de registradar o local em que as fotos são tiradas. Desabilite esta função nas configurações do dispositivo (veja como fazer isso no Instagram), assim criminosos terão mais trabalho em saber onde está sua família neste momento.

8) Fotos que avisem onde você está: #partiupraia, “Até que enfim a viagem”, “Chegando a …”. Postagens deste tipo denunciam que sua casa está livre, e você vira presa fácil de gente mal intencionada. Veja um exemplo aqui.

9) Fotos compartilhadas publicamente: Quanto mais gente vir a foto, mais chance ela tem de cair nas mãos erradas. Por isso, ajuste as configurações de privacidade para que apenas seus amigos vejam suas fotos (como fazer isso no Facebook e no Instagram). Se quiser ser ainda mais específico, agrupe seus amigos em listas e compartilhe as fotos apenas com as listas em que você confia (veja como fazer isso no Facebook). 


10) Fotos que não estejam guardadas numa pasta com senha: Mesmo sendo precavidos ao postar as fotos de nossos filhos, nossos aparelhos podem ser roubados, e nossos dados podem cair nas mãos de criminosos. Guardar nossas fotos em arquivos protegidos por senha dificulta o acesso, resguardando a privacidade de nossa família. Confira aqui apps para proteger as fotos de seu smartphone e como fazer isso no seu computador.






Fonte: http://diiirce.com.br/fotos-de-criancas/ em 22/02/13


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Job: Hering kids Outono / Modelo: Gabriel Naranjo

Confiram nosso nini Gabriel Naranjo na campanha de Outono da Hering Kids!
Parabéns Gabriel!! ♥ E neste link o vídeo making of super fofo!



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Dicas Nini: Você está criando seu filho como um rei? Cuidado!

Uma criança levanta a mão para os pais, grita sem parar e se joga no chão. Provavelmente você já vivenciou ou se deparou com uma cena dessas, já que uma birra aqui, outra ali é normal e inerente ao desenvolvimento das crianças. Quando os chiliques ficam cada vez mais frequentes e já não têm lugar certo para acontecer (escola, casa, restaurante, casa das avós) podem significar um problema comportamental sério chamado Transtorno Desafiador Opositivo.
A criança que sofre dessa condição apresenta, além dos ataques, perda rápida de paciência, dificuldade de seguir regras e de relacionamento e reações agressivas e violentas. Ou seja, todo um contexto que pode prejudicar a qualidade de vida da família.
É justamente sobre esse assunto que o psiquiatra e psicoeducador especialista em transtornos comportamentais, Gustavo Teixeira, decidiu se debruçar para escrever o livro O Reizinho da Casa - Manual para Pais de Crianças Opositivas, Desafiadoras e Desobedientes (R$ 22, Ed. BestSeller), nas livrarias a partir de fevereiro. O título faz alusão à criança que tem todos os seus desejos atendidos por causa da capacidade de intimidar os pais e educadores com seu comportamento agressivo. O especialista traça um perfil do transtorno, levanta os sintomas e propõe maneiras de tratamento que podem ser feitas em casa.




Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2014/01/voce-esta-criando-seu-filho-como-um-rei-cuidado.html Por Andressa Basilio - atualizada em 28/01/2014 19h47

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Dicas Nini: Elogiar demais pode prejudicar seu filho

Estudos mostram que excesso de elogios aumenta a insegurança em crianças com baixa autoestima. Saiba qual o jeito certo de reconhecer as boas atitudes da criança



Elogiar uma criança pode parecer uma boa maneira de incentivá-la frente a novos desafios. Mas como parte da educação de uma criança, tudo deve ser feito dentro de um limite. Novas pesquisas mostram que o excesso de elogios pode ter o efeito contrário e ser prejudicial para crianças com baixa autoestima.
A partir dos resultados de três estudos, pesquisadores das Universidades de Utrecht e de Amsterdam, na Holanda, e de Ohio, nos Estados Unidos, identificaram que os pais costumam exagerar nos elogios feitos aos filhos com baixa autoestima, provavelmente na tentativa de deixá-los mais confiantes.
Porém, em vez de ajudar, o excesso de elogios aumenta a pressão sobre a criança, que se vê constrangida a atingir altos padrões de qualidade e, com medo de falhar, pode acabar evitando desafios mais complexos. Os estudos também mostraram que em crianças com boa autoestima acontece o oposto: elas se desenvolvem bem quando muito elogiadas.
Para chegar a essas conclusões, o primeiro passo foi separar o que seria considerado um elogio comum e o que seria um elogio exagerado. A diferença está apenas na adição de algumas palavras, como “incrivelmente” e “perfeito”. Por exemplo, dizer “você é bom nisso” é considerado um elogio normal, enquanto dizer “você é incrivelmente bom nisso” é um elogio exagerado, para os parâmetros da pesquisa.
Um dos três trabalhos aferiu que crianças com baixa autoestima recebiam duas vezes mais elogios exagerados do que crianças com alta autoestima. Em outro experimento, 240 crianças reproduziram uma pintura de Van Gogh e foram avaliadas com elogios, elogios exagerados ou sem nenhum elogio. Em seguida, as crianças reproduziriam outros desenhos, a serem escolhidos por elas, e divididos em duas categorias: fáceis e difíceis. Resultado: as crianças com baixa autoestima que haviam recebido elogio exagerado tendiam a escolher as figuras fáceis.
Como agir, então?
A psicóloga Rita Calegari, do Hospital São Camilo (SP), explica que o elogio é importante para a criança, e não apenas para aquelas que têm baixa autoestima, mas é fundamental que ele seja, de fato, merecido. Caso contrário, pode acabar desestimulando a criança e tornando-a acomodada.
“O elogio é uma recompensa social e os pais devem ser generosos na hora de elogiar, mas isso não significa que qualquer coisa que o filho faça seja boa. É preciso ter um parâmetro de julgamento coerente com a realidade”, afirma.
Vale lembrar que, cedo ou tarde, a criança vai entrar em idade escolar e passar a conviver não apenas com a opinião dos pais, mas também dos professores e amigos, que certamente não serão tão transigentes.
“Se os pais estabelecem um sistema de premiação fora da realidade, hipervalorizando a criança, ela vai sofrer um choque emocional quando for para a escola”, afirma a psicóloga. “Se em casa ela é superelogiada e na escola não, isso pode enfraquecer sua autoconfiança.” Por isso é importante encontrar um equilíbrio.
Para Rita, o elogio nada mais é do que um feedback, uma avaliação, e, deve vir acompanhado também de críticas construtivas quando necessário, para mostrar o que pode ser melhorado.
Foco nas ações
A especialista ressalta que os pais devem tomar cuidado para não cair no extremo oposto e parar de elogiar os filhos, passando apenas a cobrá-los. O elogio é saudável e, quando merecido, deve ser feito.
Uma dica é focar o elogio nas ações da criança, e não apenas em suas qualidades. Outra pesquisa, feita pelas universidades de Chicago e Stanford, nos Estados Unidos, concluiu que os pais que centram seus elogios nas ações ajudam a criança a se preparar para enfrentar os desafios no futuro.
Por isso, em vez de dizer apenas que a criança é inteligente, você pode parabenizá-la por ter estudado e passado numa prova. Isso vai motivá-la a repetir as boas ações e a ser mais proativa.


Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2014/01/elogiar-demais-pode-prejudicar-seu-filho.html por Pamela Reis. Pesquisa: 10/02/14 as 18h10 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Dicas Nini: 5 dicas para lidar com os palavrões na escola

Seu filho vai aprender novas palavras na escola e, entre elas, um palavrão ou outro ou uma frase um tanto agressiva aparecem também. O que fazer?

1. Em primeiro lugar, tome cuidado na hora de repreender a criança. O objetivo é educar e não fazê-la sentir vergonha ou culpa.
2. Se palavrões forem rotina em casa, talvez seja melhor mudar os hábitos da família.
3. Explique em quais situações são usadas essas palavras, que são ofensivas e que as pessoas não gostam de ouvir.
4. Tenha paciência. Se a família não tem o costume de falar palavrão em casa, essa fase passa.

5. Se deixar isso tomar grandes proporções, a criança vai entender que consegue testar você e aí poderá repetir as palavras várias vezes, mesmo sem saber o real significado delas.





Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Escola/Volta-as-aulas/noticia/2014/01/5-dicas-para-lidar-com-os-palavroes-na-escola.html em 10/02/14 18:00

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Job: NET / Modelo: Mathias Malimpensa

Bom dia!! E vamos começar a semana com o nosso teen Mathias Malimpensa para NET Combo! Parabéns Mathias! 




Foto: Pedro Dimitrow
Agência: Talent

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Job: CVC - Bradescard / Modelo: Isabella Mendes

Olá Ninis!! Deem uma olhadinha na nossa nini Isabella Mendes na campanha da CVC e Bradescard! Parabéns Isa! Linda!


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Dicas Nini: Vídeo - Como lidar com a birra infantil

"Espetáculo sem platéia sai de cartaz". 
Firmeza é a palavra chave. Saiba como lidar quando a criança abre aquele berro em público.

Confira neste vídeo super dicas de como lidar com a birra.





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